terça-feira, 26 de abril de 2011

Liberdade (internetês)

Eu quero correr contra o vento,
Eu quero voar, bem alto,
Tão alto que ninguem vai me enxergar
Quero dançar na chuva sem a necessidade
de depois me enxugar.

Liberdade!

Eu quero a simplicidade no olhar
Eu quero confiar em vc
Confiar no por vir, sem vc por aki
Me confortar sem o que até agora
foi conforto pra mim.

Eu quero ser sincero pra mim mesmo
Acreditar que não tenho medo
Sorrir pra vc e dizer que está tudo bem
E assim ser, pra mim
Estar bem, sem ninguem da terra pra
me fazer assim.

Estar bem, sem ti.
Quero assim, se puder ser.

Liberdade!

Liberdade pra que?
Eu queria gastá-la com vc
Liberdade pra ser feliz
sem vc, pra sorrir sem lembrar de vc
Pra ser assim,
Como vc, quando se fala de mim.

Então oro a Deus
Pedindo liberdade.
Passe de mim essa maldade
que o ego ultraje à mente
de quem ama a Deus.

Liberdade!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

' Anarquia dentro de mim

Eu queria ser bom.
Suficientemente bom
Pra você.

Sei que é idiotice,
Mau crendice,
Tolice.

Eu queria saber dizer
Algo que você pudesse entender
Bem!

Tanto que me amaria.
Se surpreenderia
com meu amor.

Tal dor não mais haveria...
A do meu coração.
Sinto-me sofredor

O que não sou.
Tem Jesus, (sabe?)
Que é mais, mais que tudo isso!

Mas, pro mundo
Eu queira ser bom
Ser bom pro mundo, sei lá...

Jesus era bom.
Bom demais.
Mas pro mundo, jamais!

Então quero ser mal
Muito mal
Selvagem e mortal

Como Jesus foi
Eu quero ser assim
Bom pra Jesus

Ruim e chato pra ti?
E daí?
Afinal, eu sou ruim!

sábado, 9 de abril de 2011

Amigo


O que é isso que fazes meu amigo?
Quem te ensinou que isso é positivo?
Quem te tirou o juizo?

Não te iludas com sorrisos insípidos.
Não é fácil ser amigo
Temos que falar sempre a verdade.

A verdade é a realidade
Realidade que não colocas na cabeça
Que expulsas dos teus pensamentos.

Só por momentos de alegrias
Ínfimas! Elas são,
Te iludes frente a uma vasta imensidão
de Realidade.

Sei que seria um tanto covarde
Desistir sem tentar, amigo
Mas já estais muito perto da beira.

Beira do precipício de se magoar
Não uma leve mágoa
Esta te levaria o pouco de juízo.

Te deixaria um mendigo
Por nada material desejar,
Vivendo por ai se atormentando.

Esperando esse amor
Que nunca te desejou
Nem ao menos te pensou mais que
Amigo.